terça-feira, 31 de janeiro de 2012

CHORANDO SANGUE POR ETTA JAMES

CHRISTINA AGUILERA subiu para o primeiro lugar no meu rank de celebridades pop que eu respeito (depois da morte da Amy e do filme Burlesque) - esse rank deve ter umas 10 pessoas, mas tá valendo. Se ela já não estivesse lá em primeiro lugar, subiria imediatamente devido à performance no funeral de Etta James. Realmente, já vi cantar a tristeza com a voz, com a alma, mas essa visceral demonstração de tristeza uterina, nem mesmo a própria Etta conseguiu!


Cristina Aguilera deu o que falar neste domingo (29), durante o funeral da diva do soul Etta James, que veio a falecer em decorrência de um câncer no dia 20 de Janeiro.
A diva que foi uma das encarregadas de prestar homenagens a Etta, estava no palco quando um líquido escuro escorreu pela suas pernas.
A cantora não percebeu o inconveniente. Algumas pessoas defenderam que o líquido estranho seria o bronzeador que Cristina utiliza que acabou escorrendo por causa do calor, enquanto outros dizem que foi pega desprevenida por umamenstruação.
Aguilera encerrou sua participação cantando a música "At Last" e se emocionou durante a homenagem, afirmando que Etta James era sua cantora preferida.

Cervejeiro punk é contra a Pilsen genérica


Tudo porque a cerveja deles é punk. Enquanto os pubs britânicos estão em decadência, a rede BrewDog cresce com clamor popular. A maior cervejaria artesanal independente da Escócia lançou o primeiro bar com bandeira própria em 2010, na cidade de Aberdeen. Hoje, são cinco entre Escócia e Inglaterra, com a meta de chegar a dez até o fim de 2012. Amanhã, um dos fundadores da empresa, o jovem James Watt, chega ao Brasil para fechar o acordo que vai viabilizar o primeiro bar do grupo fora do Reino Unido, em São Paulo.

A BrewDog foi oficialmente lançada em 2007. Watt e seu sócio, Martin Dickie, tinham então 24 anos e pegaram um empréstimo de 30 mil libras para começar. A dupla provou que a tecnologia não é o único caminho para a moçada ganhar dinheiro com irreverência: fecharam 2011 com um faturamento de 7 milhões de libras e um crescimento em vendas de 250% nos últimos dois anos.

Seus produtos figuram em supermercados como o Tesco e até nas cartas dos melhores restaurantes do mundo como o Noma, em Copenhagen, e o DOM, em São Paulo. A empresa, como afirma o jovem escocês, foi criada tendo “o mesmo desprezo pelo mercado de massa de cerveja que os punks originais tinham pela cultura pop”.

As campanhas de marketing que a dupla faz na rede social é agressiva. “É a revolução da cerveja artesanal”, evangeliza Watt. Ele e Dickie jogam boliche para quebrar garrafas de Budweiser ou se vestem de Darth Vader para espatifar com o sabre de luz as long necks Stella Artois. “Queremos mudar a cultura monótona de beber cerveja. Por isso, fazemos bebidas inovadoras, progressistas e cheias de sabor”, diz Watt.

O mestre cervejeiro da BrewDog, Stewart Bowman, garante que usa 25 vezes mais lúpulo em suas criações que as “genéricas” do mercado. “We bloody love hops!” (amamos lúpulo mesmo!), alardeia.

A personalidade de cada cerveja da marca é expressa em rótulos provocativos como “Sink the Bismarck!”, a mais alcóolica do mundo, ou “Trashy Blonde”. As mais “populares” da BrewDog são a “Punk IPA” e a “Hardcore”. Claro que com o uso de mais e melhores ingredientes a bebida artesanal custa mais. Os fundadores dizem que se pessoas pagam mais por uma taça de um bom chardonnay, por que não fazer o mesmo com uma elaborada cerveja artesanal? “Beba menos, mas beba melhor”, pregam Watt e Dickie. No Brasil, para se ter uma ideia, uma long neck da marca custa em torno de R$ 15.

O discurso antipilsen tem dado resultado. Em junho do ano passado, eles colocaram à venda uma cota de ações, não listada em bolsa, para ser vendida on-line. O processo, todo auditado, ganhou destaque nas principais publicações de economia britânicas, incluindo o “Financial Times”, e foi batizado de “Equity for Punks”. Até janeiro deste ano, o esquema atraiu seis mil acionistas e captou 2,2 milhões de libras. A oferta inicial era de quatro ações por 95 libras e o maior investidor comprou 25 mil libras. Tudo isso para ajudar a BrewDog a construir uma fábrica ecológica em Aberdeen que vai quintuplicar sua capacidade para 500 mil hectolitros e ainda permitir a abertura de novos bares.

A contrapartida para os acionistas vai de descontos eternos no bares até acesso privilegiado a edições especiais das cervejas. Eles também podem dar pitacos via internet nas decisões da empresa. “Todo nosso esforço é para estar cada vez mais perto de quem consome nossas cervejas.”, diz Watt. O blog oficial da BrewDog é atualizado constantemente com vídeos debochados apresentados por Watt e Dickie que chegam a 300 mil acessos por mês.

A cervejaria exporta hoje 55% de sua produção para 27 países, mas com a ampliação da fábrica esse percentual vai crescer. O Brasil está em sétimo lugar no ranking dos principais compradores. “Mas está expandindo”, destaca Watt. A dificuldade está justamente no gargalo de produção da empresa. “Só não trazemos mais de um contêiner por mês porque eles não tem como atender. Tem vários países esperando na lista para começar a vender BrewDog”, conta Gilberto Tarantino, representante exclusivo da marca no Brasil.

Foi esse desempenho e a percepção do desenvolvimento do consumo local de cerveja artesanal que fez com que Watt convidasse Tarantino para ser sócio no primeiro bar BrewDog brasileiro. No Reino Unido, a empresa é dona de todas as unidades. Só que enquanto um bar lá custa em torno de 100 mil libras, aqui o investimento deve ser de R$ 1 milhão. Como “não entende nada da área”, Tarantino topou a parada, mas vai incluir na sociedade um grupo especializado em gestão de bares.

A reunião, da qual Watt vai participar, será na segunda-feira. ”Tive de encontrar um grupo que não tivesse contrato de exclusividade com nenhuma das cervejarias tradicionais”, explica Tarantino. O lema do bar BrewDog é “No Tennents (marca tradicional), no Carling (outro rótulo de massa), no Smirnoff, no televisions.” Tudo para não parecer um pub. Outras marcas convidadas de cervejas artesanais podem ser vendidas, assim como vinhos ou destilados que não pertençam ao “mainstream”.

James Watt vai chegar amanhã ao Rio. E, logo de cara, pega um churrasco com brejas. Vai estar com um grupo carioca de cervejeiros artesanais. O moço punk não vai sofrer com o provável sambinha que vai rolar?

“Qualquer música combina com nossas cervejas. Bossa Nova e ‘Punk IPA’ pode ser incrível”, sugere. Tá bom.

Mas o que ele anda ouvindo de verdade? “Quando estamos ‘cervejando’ todo o prédio vibra com música. Dá última vez que estávamos misturando uns ingredientes rolava Pantera, Black Label Society, Down e Deftones”. Então, se cuida Zeca Pagodinho!

Fonte: Valor Econômico (27/02/2012)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

02/FEV - HILLBILLY RAWHIDE COMEMORA 9 ANOS EM CURITIBA

Parabéns pelo sucesso dessa excelente banda!!

domingo, 29 de janeiro de 2012

HOT STYLE já em data marcada!

sábado, 28 de janeiro de 2012

A PROPOSTA INDECENTE

Ok, concordo, é meio boca-suja a piada, mas é bem engraçada, vá! Tão boa, que fizeram até versão cinematográfica! Lembro ainda quando ouvi essa piada ainda na adolescência...

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

1911 a 2011 - a evolução da dança em Londres

Que vídeo lindo e de bom gosto, uma fotografia fantástica e uma coreografia extremamente difícil. Não achei os autores e os propósitos, mas fico feliz em poder compartilhar algo belo (geralmente, compartilho algo safado rsrsrsr)


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

29/JAN - SUMO APRESENTA: HELLGRASS + 3 BANDAS EM SALTO


data: 29/01/12 (domingo)
evento: Coletivo Sumo Cultural Apresenta!
bandas: HELLGRASS, MEDO DA NOITE, BLOOD CIRCLE DIVINE e BACKFIELD
atrações: exposições fotográficas e lançamento de livro
abertura: 15 hs 
local: Espaço Cultural Barros Junior
endereço: Rua Dr. Barros Junior, 397 - Centro
cidade: Salto
entrada: gratuita
CONTATO: http://www.sumocultural.com/ - contato@sumocultural.com

OS MITOS SOBRE A CERVEJA

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

28/JAN - THE FIFTIES FESTIVAL em São Paulo

Grande festa dos brothers Yé e Eduardo, primeira do ano, botando pra quebrar!

Mais uma "THE FIFTIES FESTIVAL" a primeira do ano.
28/01/2012 - DAS 23:00 AS 05:00 HS

DEX Bar
R. Augusta, 520 - Consolação
Aceitamos todos os cartões
(11) 2506-4057

''Entrada apenas R$ 7,00''

DJ'S:
SID NELSON
UMBERTO (RATO)
EDUSALLA (CUBANO)

INFORMAÇÕES:
http://www.wix.com/thefiftiesfestival/festas
http://www.fotolog.com.br/tennesseeclub
http://www.fotolog.com.br/mercuryrock

FACEBOOK:
http://www.facebook.com/events/265057483556569/

EMAIL:
thefiftiesfestival@gmail.com

APOIO:
Barbearia 9 de Julho (11)3283-0170 - contato@barbearia9.com.br
Baratos Afins Discos (11)3223-3629 - baratosafins@baratosafins.com.br
Programa Rockerama (11) 7734-2733 - rockerama@hotmail.com

Alexandre - Yé
Eduardo - Cubano
thefiftiesfestival@gmail.com

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dirty! Dirty! Dirty!

Acho difícil haver alguma possibilidade desse livro ser traduzido né? shit, interessei demais!

Dirty! Dirty! Dirty! é um livro de autoria de Mike Edison que tem um nobre propósito: Revelar os mistérios dos quatro principais nomes da indústria onanista dos Estados Unidos – Hugh Hefner(Playboy), Larry Flynt (Hustler), Bob Guccione (Penthouse) e Al Goldstein (Screw magazine). E esta belezoca acaba de ganhar um trailer.


Edison trabalhou por um tempo como editor-chefe daScrew, assim como correspondente da Hustler e daPenthouse. Através de seus anos de experiência no meio da putaria, o autor viu todo o tipo de segredinho sujo dos envolvidos com o ramo, logo, tudo o que esse safado conta no livro, faz com conhecimento de causa.

As aventuras narradas começam na década de 50, passando pelos anos 60 e chegando até os anos 70 – década em que Flynt e Goldstein foram presos inúmeras vezes por conta de suas condutas recheadas de liberdade desmiolada de expressão, ataques a políticos e coisas do tipo. As peripécias seguem até a década de 90, quando o onanismo desenfreado disseminado pelas internets matou as revistas como maneira predominante de distribuição do ~amor.

Ao longo desse caminho ele conheceu gente comoJohn Lennon, Richard Nixon e Hugh Hefner, que segundo consta no livro, construiu seu império do fap baseado em mentiras. Ohohohoh! =D

E aí vai o trailer DESGRACENTO da obra:
já está à venda na Amazon, caso interesse.

FONTE: BLOG JUDÃO TCHANÃNÃ

POR QUE AS VACAS ADORAM OS MÚSICOS?

Essa vai para as esposas e namoradas dos músicos que odeiam quando eles começam a tocar e logo juntam aquelas vacas...


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

CANCELADA TURNE THE WORKINGHORSE IRONS (AUSTRALIA)

POSTEI ONTEM e hoje mesmo soube do cancelamento... o tour manager Neri propôs a substituição na turnê pela banda curitibana Krappulas (psychobilly) mas obteve, até o momento, resposta positiva apenas de Ribeirão Preto. No aguardo de novidades...

e-mail do cancelamento:
Hi brother.
it is with great sadness that Workinghorse Irons must cancel/postpone the Psycho Carnival 2012 tour.
My Mother in law is very ill and my wife must go to look after her leaving me at home with the children.
I have no other option but to stay in australia till this matter is resolved as she must travel over 1000 kilometres
to see her and stay with her. As a band the boys are very dissapointed as am I but my hands a tied.
WHI was so looking forward to playing in brazil and I was so looking forward to seeing Batmobile as they are my favourite band,we really apprecciate all the work you have put in. Maybe we
can put in back till later in the year as we still want to come. Please apoligise to all the bands,people,friends involved
in helping us out and wanted to catch up with all our new friends.
Again I am so very sorry with this news but I must support my wife in this matter, as you can understand she is very upset and
saddened by the news of her ill Mother.
We will put a post on our Facebook page and if you can do this on your end that would be apprecciated.
Apoligies my friend....(big hugs)
Joey Crapis (WHI)


A banda psychobilly australiana THE WORKINGHORSE IRONS, atração do Psycho Carnival, fará uma breve turnê entre 10 e 12 de fevereiro, sendo a última data em Itu, agendada pela MAFIA ROCKER junto ao bar UNDER ROCK´S, com participação das bandas parceiras HELLGRASS e BAD MOTORS! Em breve, mais infos!

DEAD ROCKS EM VINIL!

Dead Rocks, uma das grandes atrações do CARNABILLYROLL  lançou dois discos em vinil, que você pode comprar pelo site ou lá em poços de Caldas!

THE DEAD ROCKS - SITE OFICIAL

CHOPPERS DE BAIXA CILINDRADA - PEÇAS EQUIVALENTES

Copiei esse post do blog HEAD BIKER MOTORCYCLES. É um artigo muito interessante para quem tem kustoms montadas sobre originais de baixa cilindrada e customs japonesas de fábrica (Shadow, Virago, Intruder), pois relaciona peças equivalentes que podem baratear seu projeto, reparo, manutenção. Confiram as dicas: 

Peças Equivalentes

Alguns chamam de gambiarra, outros de artifícios técnicos eu chamo de equivalência, pois peças são feitas em medidas e se há medidas semelhantes porque não usufruir e não ser escravizado a algumas marcas?

Se tu concorda comigo já deve ter lido meus posts no blog do BMMC correto? Peças equivalentes nada mais são que peças que sejam compatíveis de uma moto à outra. Exemplo disso é uma HD com filtro de óleo FRAM que é vendido à aproximadamente R$20,00. Quanto é no Grupo Rizzo?? (Só que ainda laranja, podia ter pintado de preto né? hehe).

Então devido a demanda encontrada no blog do Brothers of Metal MC resolvi postar aqui também os posts de peças equivalentes. Legal? Muito legal, pois essas informações ajudam e já ajudaram vários irmãos de estrada. Segue os posts:
Peças equivalentes Shadow 750
Peças equivalentes Intruder 800

Observações:
Algumas dessas informações são coletadas da internet, outras dicas de leitores do Blog BMMC e outras ainda são de vivencias minhas.
Vou postando aos poucos, portanto os links serão disponibilizados de tempos em tempos, por isso sempre acompanhe nos!
Aceitamos dicas de peças, pois este é o espírito destes posts.


INEVITÁVEL... INDISSOCIÁVEL...

domingo, 22 de janeiro de 2012

19 cervejas que não podem faltar na sua playlist

Conheci hoje o blog EU BEBO SIM  e recomendo pra todos! A matéria abaixo veio de lá!


19 cervejas que não podem faltar na sua playlist

AUTOR: BRUNO COUTO
A relação entre música e cerveja, cada vez mais, vai além de tomar uma gelada enquanto curte um show ou um som no sofá de casa. Zac, baterista dos Hanson, anunciou no mês passado que o maior hit da sua banda vai inspirar uma India Pale Ale batizada MMMhop, que deve ser lançada no ano que vem. O mesmo aconteceu com bandas como o Pearl Jam e o Sepultura em 2011.
Quanto mais se aprende sobre cerveja, mais se nota que cada uma tem personalidade única, o que também acontece com a música. Existem até algumas cervejarias como a Brewdog e a Ska Brewing onde toda a filosofia e comunicação é inspirada pelo universo cultural em torno de algum estilo musical.
Essas criações, quando bem elaboradas, prestam um bom serviço pra cultura cervejeira, gerando interesse e contato dos fãs dessas bandas com o mercado de cervejas especiais.
Também é interessante o fato de poder apreciar essas tentativas de traduzir a alma de alguma banda ou música em uma cerveja.
Fizemos uma lista com 19 dessas cervejas criadas com inspiração em alguma banda ou músico. Aí vai:

#1 Miles Davis
Miles Davis Bitches Brew (Dogfish Head – EUA)
Russian Imperial Stout

#2 Robert Johnson
Robert Johnson’s Hellhound On My Ale (Dogfish Head – EUA)
American Double/Imperial IPA

#3 The Toasters
The Toasters 30th Anniversary (Ska Brewing – USA)
American Black Ale

#4 Sepultura
Sepulweiss (Bamberg – Brasil)
German Weiss

#5 Pearl Jam
Pearl Jam Twenty (Dogfish Head – EUA)
Golden Ale

#6 Kiss
Destroyer Beer (Suécia)
German Pilsener

#7 Nenhum de nós
Camila, Camila (Bamberg – Brasil)
Bohemian Pilsener

#8 Velhas Virgens
Cerveja Velhas Virgens (Cervejaria Invicta – Brasil)
Red Ale, Dark Ale e Pilsen

#9 Iron Maiden
The Number of the Beast (Haviestoun – Escócia)
English Strong Ale

#10 Iron Maiden (denovo)
Maiden the Shade (Ninkasi – EUA)
Sazonal Beer

#11 Jimi Hendrix
Purple Haze (Abita Brewery – EUA)
Fruit/Vegetable Beer

#12 Deep Purple
Smoke on the water (Heavy Seas – EUA)
Smoked Porter

#13 Rush
Cygnus X-1 (Flat Earth Brewing – EUA)
English Porter

#14 AC/DC
Back in Black (21st Amendment – EUA)
Black India Pale Ale

#15 Wilco
Wilco Tango Foxtrot (Lagunitas – EUA)
American Strong Ale

#16 Motorocker
Cerveja Motorocker (Weinsky Beer – Brasil)
Munich Dunkel

#17 Elbow
Build A Rocket, Boys! (Frederic Robinson – Reino Unido)
Golden Ale

#18 Primus
Wynona’s Big Brown Ale (Voodoo Brewing – EUA)
Brown Ale
 
#19 Blues Etílicos
Blues Etílicos Hellbier (Mistura Clássica – Brasil)
Helles Munchen

Fazendo essa lista fiquei intrigado, imaginando que outras bandas dariam boas cervejas. Acho que uma boa pedida seria uma Motorhead Imperial Stout. Inclusive a banda tem uma ótima coleção com vinho, vodka além de taças e copos muito classudos.
E você? Qual banda gostaria de beber?
Beba da fonte:
http://beeradvocate.com – http://www.bebendobem.com.br – http://www.allbeers.com.br –http://www.dogfish.com

25/JAN - IV ANIVESPAULO na Capital

sábado, 21 de janeiro de 2012

22/JAN - ROCK´N´ROLL FESTIVAL em São Paulo

Festa de aniversário de uma das mais antigas gangs rocker de São Paulo!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

ETTA JAMES - YOUR LONELY DAYS ARE OVER

Essa semana mesmo, assisti mais uma vez o maravilhoso filme CADILLAC RECORDS que retrata a biografia de grandes músicos do blues, rhythm and blues e rock'n'roll.  
ETTA JAMES era uma dessas artistas, com uma história triste de abandono familiar, alcoolismo e drogadição, um farrapo humano que se transformava numa deusa da tristeza quando em frente ao microfone, a voz dos corações partidos da América.
Deus a guarde e conforte sua alma!


Cantora americana Etta James morre aos 73 anos
Artista de soul e blues sofria de leucemia terminal, demência e hepatite C.
Notícia foi dada por Lupe De Leon, amigo de longa data e empresário.


A cantora Etta James morreu nesta sexta-feira (20) aos 73 anos de idade. Ela sofria de leucemia terminal e estava ao lado de seu marido Artis Mills e de seus filhos quando morreu, segundo o empresário e amigo de longa data da artista, Lupe De Leon.

Nascida em 25 de janeiro de 1938 em Los angeles, a artista foi diagnosticada com a doença em 2010, e sofria ainda de demência e hepatite C. Ela morreu em um hospital de Riverside, na Califórnia.

Lupe De Leon, que trabalhou como empresário da cantora por 30 anos, afirmou que "é uma tremenda perda para a família, seus amigos e fãs ao redor do mundo. Ela conseguia cantar tudo. Sua música desafiava a categorização".

Etta James, cujo nome verdadeiro era Jamesetta Hawkins, começou sua carreira em 1954 e, no ano seguinte, emplacou a canção "The wallflower (roll with me, Henry)" no topo das paradas de r&b. Ao longo dos anos, lançou hits como "Dance with me, Henry", "Tell mama", and "I'd rather go blind", mas seu maior sucesso é "At last", que pertence ao disco de mesmo nome lançado em 1960.

A cantora não foi a primeira a gravar a música, que em sua versão tinha altas doses de jazz, mas foi a de James que se tornou a mais famosa e a que iria definí-la como uma cantora lendária. Ao longo das décadas, muitas noivas ao redor do mundo usaram a canção, que foi passada de geração em geração por aparecer em trilhas sonoras de filmes como "American pie". Além disso, o presidente Obama e a primeira-dama dançaram ao som do sucesso no baile de inauguração.

A artista, cuja sonoridade caminhava entre o soul, o blues e o jazz, teve uma vida turbulenta. Nunca conheceu seu pai, mas descrevia sua mãe como ausente e uma viciada em drogas. Foi criada por Lula e Jesse Rogers, que eram donos da casa onde a mãe de James chegou a morar. Ela frequentava a igreja graças à dupla, e sua voz costumava se destacar dentro do coral. Ficou tão famosa pelos momentos nos quais cantava sozinha que dizia receber a visita de estrelas de Hollywood que queriam vê-la cantar.

O r&b fez com que Etta James se afastasse da igreja. O músico Johnny Otis – que morreu nesta terça (17) – a encontrou cantando numa esquina de San Francisco com algumas amigas no começo da década de 50. Com 15 anos, James então foi a Los Angeles com Otis (após forjar um documento no qual sua mãe supostamente alegava que ela tinha 18) para gravar “Dance with me, Henry” em 1955.

Em 1959, assinou com a gravadora Chess, de Chicago, e começou a excursionar com artistas como Bobby Vinton, Little Richard, Fats Domino, Gene Vincent e Jerry Lee Lewis. Gravou vários hits no final dos anos 50 e na década de 60, entre eles "Trust in me”, ''Something's got a hold on me", ''Sunday kind of love", ''All I could do was cry" e, claro, "At last".

Gravou, em 1967, o que é considerado um dos melhores álbuns de soul de todos os tempos, “Tell mama”, uma fusão de rock e música gospel com arranjos de sopro, ritmos de funk e refrões com cara de coral de igreja. Uma das faixas do disco, “Security”, entrou para o top 40 de singles em 1968.

Seu sucesso, entretanto, caminhou lado a lado com seus demônios pessoais. Seu vício em drogas, que começou em 1960, durou muitos anos e a levou a uma existência angustiante, destruindo sua habilidade de cantar e quase acabando com sua carreira.

Pelo menos duas décadas foram necessárias para acabar com o vício da cantora. Seu marido, Artis Mills, permaneceu preso por anos após assumir a culpa, que na verdade era de James, por posse de drogas. Após voltar à ativa, ela conseguiu reconstruir sua carreira e, em 1984, foi convidada para cantar o hino nacional americano nos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Além do problema com drogas, ela lutou contra a balança, chegando a fazer shows numa cadeira de rodas. Nos anos 2000, fez uma cirurgia e perdeu cerca de 90 quilos.

Etta James entrou para o Hall da fama do rock em 1993, ganhou um Grammy em 2003 na categoria melhor álbum contemporâneo de blues por “Let’s roll”, um em 2004 por melhor álbum tradicional de blues por “Blues to the bone” e, por fim, um com melhor performance vocal de jazz por “Mystery lady: songs of Billie Holiday”, de 1994. Também em 2003, levou um Grammy pelo conjunto da obra e uma estrela na calçada da fama de Hollywood.

Com a piora de seu estado de saúde, a artista passou a ter cuidados médicos em casa em 2011. Ela sofria de demência, problemas nos rins e leucemia, que, no final do ano passado, foi caracterizada como terminal por seu médico.

Seu último álbum, “The dreamer”, foi lançado em novembro de 2011 e trouxe sua interpretação para canções como “Welcome to the jungle”, do Guns N’ Roses e “Misty blues”, de Bob Montgomery.



21/JAN - HELLGRASS NO UNDER ROCK´S EM ITU

21/JAN - HELLGRASS NO UNDER ROCK´S EM ITU! IMPERDÍVEL! BILHAR, ROCK'N ROLL E BOM ATENDIMENTO EM UM AMBIENTE CONFORTÁVEL PRA FUGIR DAS CHUVAS DE JANEIRO! TOPETE E CHUVA NÃO COMBINAM!


data: 21/01/12 (sábado)
evento: HELLGRASS NO UNDER ROCK BAR
bandas: HELLGRASS
atrações: rock pub com decoração musical e mesas de bilhar
abertura do evento: 20 horas
local: Under Rock Bar
endereço: Rua Paula Souza, 161, casa 5
cidade: Itu-SP
entrada: R$ 20 (homem ou mulher) sendo R$ 15 consumiveis
CONTATO: 11 2429-1149 / 7364-1414
OBS: CAPACIDADE LIMITADA, SUGERE-SE FAZER RESERVA



 
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